Amigos de infância, um bom papo com chimarrão e no fim do dia escutar uma daquelas musiquinhas que tocavam nas festinhas de garagem. Para a nostalgia, tudo é válido e perfeito e ela instala-se assim, em plena segunda-feira.
A noção de que o tempo passa, realmente, dá as caras de vez em quando. E dói, e faz chorar, e faz lembrar, mas ainda assim alegra. Por tudo que já passou, que já se aproveitou. Mas que passou. E ainda tudo que irá passar. Mas algumas coisas ficam. Outras ainda vão e voltam. E isso conforta. Energiza.
O tempo faz parte. A vida não seria tão perfeita se não pudéssemos esquecer, escolher, viver e reviver.
Ainda bem que o tempo passa e a memória não esquece.
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