terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Feliz

Do guri que um dia foi
O mesmo sorriso fácil
A teimosia velada que insiste
A doçura da criança que persiste

Homem feito
Faz escolhas
Sentimentos
Regramentos ao seu jeito

Descobrindo a vida
Descobre-se a si mesmo
E olha para dentro
De quem veio
Para quem vai

E assim traça caminhos
Busca verdades
Percorre pessoas
E se diz
Na mais pura literalidade do termo
Feliz.


Para vc, hermano ;)

4 comentários:

Silvestre Gavinha disse...

Ai quem dera!!
Amei o poema.
Queria ser esse guri.
Na mais pura liberalidade.
Sou feliz, mas mais por teimosia.
Grande beijo.
Marie

Leo disse...

Que bonito esse texto hein?

Tomara que o "hermano" esteja orgulhoso porque dá pra ver que foi de coração!

beijos!

Unknown disse...

ah orgulho eh pouco!! to é lisongeado ou seria lisonjeado?? hahaha mas ja falei varias vezes q a escrita nao é o meu forte!! beeijoo hermana amo tu!

Claudia Bertholdo disse...

Lisonjeado...eheheh
bjos

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