Corre para aliviar o peso
Do corpo
Da cabeça
Dos passos.
Sempre sonhou
Mas nunca tentou.
Agora descobre
Antes tarde do que nunca
Mesmo que Deus
Não tenha dado asas
Deu pernas
E estas correm
Libertam.
Parada no hall de entrada, deixou a bolsa despencar dos ombros enquanto os mocassins foram desprezados gentilmente para fora dos pés. O gato...
Um comentário:
Que lindo Claudinha, é exatamente assim.
Consegui te ver passar, correndo ligeira.
Sinestisia é o teu poema.
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