domingo, 22 de novembro de 2009
O vício
Respira as linhas que deixa para trás, em uma necessidade compulsória de absorver cada letra, cada vírgula e cada significado de tudo o que lhe diz e lhe faz sonhar e reviver o que já não esquece mais. Livre de qualquer tipo de vício mais clichê, descobre nas letras e nas páginas e nas histórias o único que lhe aflige e ao mesmo tempo consola, porque o vício é isso, a ansiedade e a compulsão, seguidas pelo alívio e um suspiro após cada capítulo terminado, cada página virada, cada história impregnada na memória. Por hora segue com a muleta de que ainda está amadurecendo, procurando a ideia exata, o ensaio perfeito, o personagem ideal. Imagina-se entrando na vida de muitos, invadindo a solidão de vários, preenchendo o tempo livre de milhares e dando um pouquinho do que sente para todos no formato daqueles que invariavelmente, em qualquer tempo e qualquer lugar, sempre estão a seu lado: os livros. Segue sonhando e alimentando o vício.
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