Descubro hoje que minha veia literária vem de sangue. Achava que o gosto por escrever se devia apenas a um bisavô que até livro de poesias teve publicado. Minha mãe hoje me mostrou uma "coisinha" que ela escreveu, como ela mesma disse. Está até agora se perguntando se foi ela a criadora destes versos, com uma modéstia misturada a um pudor desnecessários...
Já que o computador ainda é um terreno não muito explorado por ela e que um blog ainda está fora dos seus planos por enquanto, ela me permitiu publicar aqui sua palavras:
"Queria saber versos de Borges
Versos de Quintana
Saber discernir sobre coisas,
Solidão, faceirice
Queria prosear, contar causos
Cantar
Olhar o rio e me espichar
Fazer curvas, barulhinho
Andar aprumada,
Com rumo, serelepe
Ir pro mundo."(Maria Valderes Machado Bertholdo)
Minha mãe me surpreende sempre.
5 comentários:
Como diria minha avó: Pois é, o fruto nuca cai longe do pé.
De parabéns tua mãe.
Diga para ela que é muito Adélia.(Prado).
Gostei muito.
Beijo
Marie
eu digo soh eu q nao sei essas coisas em casa!! é irmã pai mãe se bobear até o oz!! hahaha
beeijoo clau amo-te
Oi maninho querido!!
Viu nossa mami?
Não reclama, apesar de não colocar no papel (acredito que por pura preguiça!) vc é imbatível na oratória!!mesmo que às vezes com um técnica toda peculiar...ehehe
bjos
Não dizem que filho de peixe, peixinho, é? Mãe de peixe, peixinho também deve ser :)
Diga a sua mãe para continuar escrevendo. Gostei demais de "fazer curvas, barulhinho". Uma mãe bem interessante você tem!
nossa q tal minha titia...
adoreiii tem q publica mais desses...
bjaum clau
adoro seu blog
:))
Postar um comentário